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Com: RONALDO SILVA

Idosos acamados em Aracaju devem ser cadastrados em unidades de saúde para receber vacina contra a Covid-19

Idosos acamados em Aracaju devem ser cadastrados em unidades de saúde para receber vacina contra a Covid-19

04/02/2021 as 08:47

Idoso recebendo cuidados de equipe da saúde municipal de Aracaju — Foto: André Moreira/SMS

Idoso recebendo cuidados de equipe da saúde municipal de Aracaju — Foto: André Moreira/SMS

Pessoas com mais de 60 anos, residentes em Aracaju, e que se encontram acamadas, devem ser cadastradas em unidades básicas de saúde (UBS) para receber a vacinação contra a Covid-19, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.

O grupo, juntamente com os demais idosos, faz parte da segunda fase da imunização, que ainda não tem data para iniciar. Atualmente está sendo feita a aplicação da segunda dose em profissionais de saúde e idosos institucionalizados - pertencentes à primeira fase da vacinação.

Para cadastrar um idoso acamado, o familiar ou responsável deve se dirigir à UBS de referência, apresentando um documento de identificação com foto e CPF, e um comprovante de residência do acamado. São considerados comprovantes de faturas de água, energia ou internet fixa em nome do usuário acamado ou seu responsável legal.

Após o cadastramento, cada unidade traça sua logística para a realização dos atendimentos domiciliares. No caso das campanhas de vacinação, incluindo a imunização contra a Covid-19, planeja-se que cada UBS seja responsável por organizar o cronograma de imunização, assim que a fase desse grupo prioritário iniciar.

O idoso acamado cadastrado na unidade tem acesso à equipe multidisciplinar que acompanha todos residentes no território que apresentam essa condição de saúde. “Nesse momento, muitas pessoas podem realizar o cadastro pensando na vacina, sem a intenção de utilizar outro serviço da Unidade. Mas se a partir do cadastro, o familiar ou responsável desejar algum outro acompanhamento da UBS, ele também já pode sinalizar para a equipe de Saúde da Família, para ser avaliado”, explica a coordenadora do Serviço Social da Rede de Atenção Primária da SMS, Sindaya Belfort.