"Como assim, professor"? Os técnicos da Seleção dão muitas entrevistas, e algumas acabam ficando marcadas. Seja por surpresa, estranheza, emoção, diversão ou simplesmente curiosidade. Separamos 11 declarações de treinadores dirigindo o Brasil ao longo dos últimos 42 anos. Será que você consegue adivinhar quem disse o quê?
“Somos um time na retranca quando somos atacados e somos um time ofensivo quando reconquistamos a posse de bola. O problema é que muita gente ainda não consegue entender a filosofia do futebol moderno. Hoje em dia não existem atacantes e defensores. Todos têm que trabalhar”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Mano Menezes
- Tite
- Lazaroni
"A bola longa é um segundo estágio, é abrir espaços para que tu possa usar desse artifício, basicamente essa é a ideia, de um jogo mais construído. É um time mais compacto. Com bola, alarga e encomprida para criar espaço. Sem bola, ajusta, compacta lateralmente e em profundidade"
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Dunga
- Tite
- Lazaroni
"O que eu quero para a Seleção é que a gente tenha a intenção de assumir mais o papel de protagonista do jogo. De propor mais o jogo para o adversário. Se nós vamos ser mais ofensivos ou não, isso é o jogo que vai nos mostrar, porque que não depende só da nossa intenção. Mas acredito que pela qualidade que se tem e pela sequência do trabalho, nessa direção, de assumir o protagonismo, a gente vai conseguir controlar mais a partida"
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Mano Menezes
- Tite
- Lazaroni
“Com os setores cada vez mais congestionados, o jogo pelo alto passou a ser eficiente. Tenho alertado sempre meus jogadores para isso, principalmente quando a está atacando”
- Telê Santana
- Parreira
- Claudio Coutinho
- Tite
- Lazaroni
“Só se fala em competir, competir. Os meninos das escolinhas têm que ganhar a qualquer custo, já começam a dar pancada. Não desenvolvem o lado criativo”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Telê Santana
- Tite
- Lazaroni
“Infelizmente o futebol brasileiro não tem sua literatura própria. Sou obrigado a ler livros estrangeiros e existem realmente termos de difícil tradução. O córner é um exemplo. Li um livro inteiro só sobre overlapping. Automaticamente, fixei a palavra”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Mano Menezes
- Tite
- Lazaroni
“Posso assegurar que curto muito o futebol. Para falar a verdade, gosto muito da minha profissão e mais, sinto no sexo o mesmo prazer que sinto no futebol”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Mano Menezes
- Telê
- Lazaroni
“Os ataques são rápidos, estrategicamente organizados e executados com precisão. A defesa é forte e confiante. O coletivo é eficaz, com toques precisos e objetivos, soberano na posse de bola”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Dunga
- Tite
- Lazaroni
“O Brasil não está jogando um futebol bonito, mas também não é nada feio ou horroroso. É um futebol de competição, que procura ser eficiente. É lógico que o ideal é vencer jogando bonito, mas quero é vencer. Futebol não é espetáculo, mas sim competição. Quem quiser um espetáculo que vá a um concerto, a um circo...”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Mano Menezes
- Tite
- Lazaroni
“Ponto futuro, polivalência, ataque crescente não são coisas novas, mas um reaproveitamento de conceitos antigos, mas válidos. Acho que as ironias mostram um aspecto positivo: em falta de argumentos concretos para criticar, procuram ironizar. Este condicionamento a novas jogadas só poderia surgir através de novas nomenclaturas e está dando resultado”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Mano Menezes
- Tite
- Lazaroni
“O jogador terá que ter múltiplas funções. Ninguém será só atacante ou só defensor. Todos vão atacar, defender e jogar nos diversos setores do campo. Fazer isso independente de sistemas táticos de marcação”
- Claudio Coutinho
- Parreira
- Mano Menezes
- Tite
- Lazaroni







