Além de roubadas de bola (+1,5 ponto), o Índice de Combatividade leva em consideração o desempenho dos atletas em passes errados (-0,3 pt), faltas cometidas (-0,5 pt), faltas recebidas (+0,5 pt), cartões amarelos (-2,0 pts) e cartões vermelhos (-5,0 pts). Por exemplo: o volante Gregore, do Bahia, é o maior ladrão de bolas do Brasileirão, com 39 roubadas em dez partidas, mas aparece apenas na décima colocação no Índice de Combatividade porque para cada roubada ele tem praticamente um passe errado e uma falta cometida, o que derruba seu desempenho. Gregore é muito combativo, mas pouco preciso: seu índice é 29,6 pontos.

Márcio Araújo é mais preciso do que ele: o volante da Chapecoense comete uma falta e erra um passe praticamente a cada duas roubadas de bola que consegue: seu índice é 41,7. Dois outros jogadores se destacam muito quando considerados o número de partidas disputadas e analisadas as médias por jogo: o volante Cuéllar, do Flamengo, disputou sete partidas e conseguiu índice 33,8. Sua média está em 4,83, a maior do Brasileirão até aqui. Encostado nele está o também volante Léo Sena, do Goiás, com média 4,23. Com participação em nove jogos, seu índice é 38,1.

Veja os 20 maiores pontuadores do Índice de Combatividade do Espião Estatístico: